Passo a passo completo para tirar visto para intercâmbio

Antes mesmo de tirar o visto para fazer intercâmbio, é preciso pensar bem para onde você quer ir e o que quer fazer no destino, tipo estudar ou trabalhar. Só depois é que vai ser possível checar os requisitos necessários para entrar no país, preparar a documentação, pagar as taxas e aproveitar!

O processo pode parecer complexo à primeira vista, mas, com atenção aos detalhes, é possível evitar erros comuns que podem atrasar ou mesmo impedir a realização desse sonho. 

Neste artigo, você vai ficar expert na arte do intercâmbio e descobrir tudo o que você precisa para obter seu visto sem cometer erros, garantindo que sua aventura internacional comece sem passar sufoco e que você permaneça na nação escolhida até o fim do período sem fugir do que está previsto na lei. 

Boa leitura!

Para fazer intercâmbio precisa de visto?

Nem sempre! Dependendo do tempo de estudo e de estadia, alguns países não exigem visto para intercâmbio. A maioria das nações demanda essa documentação apenas para estudantes que pretendem fazer um curso de mais de 90 dias de duração. 

Por outro lado, existem outros territórios espalhados pelo globo que exigem visto independentemente do tempo que você pretende ficar estudando. A tabela abaixo resume tudo de forma bem mastigadinha!

Ou seja, quem sonha em fazer um intercâmbio acadêmico pode optar por ir para praticamente qualquer país do Reino Unido, já que, lá, dá para estudar por até 6 meses sem precisar de visto, apenas como visitante. Maravilha, né?

Também dá para escolher ir para os EUA ou fazer um intercâmbio no Canadá, só que esses dois lugares mais visados por intercambistas exigem visto independentemente do tempo de curso e, nesses casos, é bom saber como funciona o processo todo para conseguir o documento. Acompanhe!

O processo para tirar o visto para um intercâmbio varia bastante de acordo com o país de destino e o de origem, mas, geralmente, segue um conjunto de etapas comuns, que envolvem  a verificação dos requisitos, o processo de matrícula na instituição de ensino, a caça pela necessária documentação e o pedido pela autorização em si.

Escolha o país de destino

A primeira e mais importante decisão que você vai tomar é a escolha do país para onde deseja ir. Depois, é preciso conferir se ele possui um programa de estudos que melhor se adapte às suas necessidades e objetivos.

Quem pretende estudar inglês tem um prato cheio à frente, principalmente porque são muitos os países que falam o idioma, do Canadá à África do Sul! 

Já quem procura uma graduação específica, vai precisar fazer uma pesquisa mais aprofundada, verificando quais instituições oferecem o curso desejado, o que é preciso fazer para tentar uma vaga etc.

Verifique os requisitos do visto

O próximo passo será consultar sites oficiais, como o da embaixada ou consulado do país de destino, para verificar os requisitos específicos do visto de estudante. 

Você, com certeza, vai precisar apresentar uma série de formulários e comprovantes, fazer o pagamento de taxas e correr atrás de outros tipos de documentação, mas cada nação pode pedir uma papelada diferente, então, é bom ficar de olho!

Faça a matrícula ou candidate-se para uma instituição de ensino

Já escolheu o país, a instituição e o curso que quer fazer? Boa, pequeno(a) gafanhoto(a)!

Agora, basta cumprir com os trâmites para se candidatar para uma vaga, no caso de universidades e cursos mais concorridos com processos seletivos, ou se inscrever no curso desejado em uma instituição certificada.

O processo de inscrição ou candidatura geralmente envolve a apresentação de documentos acadêmicos, como diplomas e comprovantes de proficiência e/ou a apresentação de uma carta de aceite, enviada pela própria instituição que vai ter a sorte de ter você como aluno(a), avisando que você é bem-vindo(a) por lá!

Vale lembrar que nem todas as universidades e escolas podem receber alunos estrangeiros que queiram fazer intercâmbio, mas, normalmente, elas informam isso nos primeiros contatos que você fizer, seja por telefone ou e-mail. 

Se não acontecer, é bom sempre perguntar se a instituição conta com programas de intercâmbio ou mobilidade estudantil e quais são os requisitos para participar. Alguns locais concedem até mesmo incentivos ($) para que você passe um tempinho por lá!

Reúna a documentação necessária

Os documentos para tirar visto de intercâmbio são a parte mais importante do processo, já que eles são conferidos com rigor e, se faltar qualquer um, as chances de você ter a autorização recusada são enormes. 

Justamente por isso, sempre é bom começar o processo com antecedência, uma vez que juntar toda a documentação e aguardar o processo do visto de estudante pode acabar demorando.

Aqui, a lista também muda de país para país, mas, no geral, os documentos necessários, incluem:

• formulário de pedido de visto preenchido;
• passaporte com validade de até 6 meses depois do seu retorno;
• carta de aceite da instituição de ensino;
• comprovante de meios financeiros para cobrir despesas durante o intercâmbio (extratos bancários, declaração de Imposto de Renda ou similares);
• certificado de proficiência na língua (como IELTS, TOEFL etc.);
• fotos recentes;
• comprovantes de pagamento de taxas;
• seguro-saúde;
• carteira de vacinação em dia; e
• outros documentos exigidos pelo país de destino.

Alguns países, como os EUA, também exigem que os candidatos a visto de estudante participem de uma entrevista no consulado ou embaixada.

Envie o pedido

Depois de conferir várias e várias vezes a documentação (é sério, confira muito!), envie o pedido para a embaixada ou consulado do país de destino.

Para o Canadá, por exemplo, é possível fazer tudo online: basta escanear os documentos e enviar. Para entrar nos EUA, a documentação é entregue na hora da entrevista presencial no consulado.

Após o envio, você terá que esperar pela decisão das autoridades de imigração sobre sua autorização ou não para fazer a viagem, o que pode levar semanas, meses ou acontecer de forma instantânea, dependendo do país. 

Se tudo der certo, você receberá um visto de estudante que permitirá que você viaje para o país de destino. Daí para frente, é só comprar as passagens e esperar o dia da grande viagem!

Não esqueça que, durante a sua estadia, você deve cumprir com todos os requisitos do visto e da instituição escolhida, como frequência e desempenho. Também não é preciso dizer que você deve evitar ao máximo se meter em confusão no seu novo lar temporário, né?

Agora, que tal umas dicas para passar por toda essa jornada sem suar frio? Se liga nos próximos tópicos!

 

O processo do visto é longo, cheio de etapas e nada garante que ele vai dar certo, mas você pode ajudar não mentindo, estando com as finanças em dia, pedindo ajuda de uma assessoria especializada, provando suas intenções da melhor forma e escolhendo o tipo de visto correto para elas.

Não esqueça que esse é um processo seríssimo, então, trate-o como tal. 

Não minta!

Um dos erros mais básicos é tentar ser mais esperto(a) do que o departamento de imigração do país de destino. Eles sabem de tudo e pesquisam tudo antes mesmo de você chegar na entrevista. O melhor a se fazer é falar exatamente o que você pretende fazer, sem diminuir nem exagerar. 

Esteja com as finanças em dia

Outro ponto importante é sua situação financeira. Independentemente de quem vai bancar a viagem, é preciso se certificar de que a renda ou dinheiro guardado na sua conta bancária ou em dinheiro, na carteira, correspondam com os futuros gastos.

Os oficiais dos consulados também podem querer saber a origem da grana para ter certeza de que ela veio de meios lícitos, ou seja, uma declaração de Imposto de Renda em dia pode ser a solução.

Peça ajuda de uma assessoria especializada

Se você não estiver confiante sobre conseguir todos os documentos e calcular a quantidade de dinheiro necessária para ser aprovado(a), além de saber de todos os detalhes, procure ajuda profissional.

As agências especializadas estão sempre por dentro de alterações nos valores, leis, documentações e práticas. Essa ajuda vai custar um pouco a mais? Sim, mas é bem melhor do que passar por todo o processo para ter o visto negado no fim das contas.

Leve documentos que provem suas intenções

Por maior que você possa ter uma “carinha de anjo”, saiba que ela não vai ser suficiente para convencer o entrevistador de que você tem lugar para ficar quando chegar lá. 

O jeito mais fácil de fazer isso é tendo, em papel, comprovantes (verdadeiros!) das suas intenções no local de destino. Eles podem ser cartas de convite, de aceite, comprovantes de hospedagem etc.

Escolha o visto correto

Um erro que pode melar tudo desde o início é a escolha do tipo de visto. Existem vááááários deles, cada um com tempos de estadia diferentes e destinados para pessoas com diversas intenções e, se você seguir os primeiros passos de um jeito torto, provavelmente seu caminho rumo à viagem vai dar em lugar nenhum.

Até para quem pretende fazer um intercâmbio a lista é grande, já que essa palavra se encaixa em muitos contextos, tanto para estudo como para trabalho, mas não se preocupe porque, aqui embaixo, você encontra mais detalhes que vão ajudar especificamente num desembarque na terra do Tio Sam! 

Quais os vistos para intercâmbio nos EUA?

Intercambistas que vão especificamente para estudar precisam obter vistos de intercâmbio para os Estados Unidos que sejam classificados como M-1, F-1, J-1 ou Q-1, enquanto quem quer encarar um voluntariado pode seguir viagem com uma autorização do ​​tipo B-2.

B-2

O mais comum e conhecido documento da leva de possibilidades é o de turismo, o B-2, que também pode ser usado como visto para intercâmbio voluntário. 

Com ele, você consegue se candidatar para passar um tempo trabalhando em prol de causas humanitárias ou mesmo no setor de hotelaria, ganhando estadias em troca de ajuda para cuidar do local onde você vai ficar hospedado.

M-1

Este é o visto destinado àqueles estudantes que vão fazer um curso de idiomas no exterior de tempo integral, seja de nível técnico, profissional, ou vocacional, não incluindo graduações de nível superior.

Ele permite que cada estudante crie uma conta bancária e também tire a carteira de motorista em terras norte-americanas, mas não permite trabalhar em nada que seja fora da instituição de ensino. Para tentar esse documento, você precisa:

• ser aceito em uma instituição registrada no SEVP (Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio);
• comprovar a sua capacidade de se sustentar durante a estadia;
• ser proficiente em inglês (pode ou não ser necessário comprovar); e
• manter vínculos fortes com seu país de origem, deixando claro que você vai retornar após finalizar o curso (vínculo empregatício ou educacional, financiamentos e similares podem ser suficientes).

A maioria dos requisitos entre os vistos são bem parecidos, mas alguns detalhes mudam, principalmente com relação ao tipo de curso escolhido.

F-1

O F-1 é visto que abrange as instituições mais tradicionais, principalmente aquelas que são o destino de quem quer fazer um intercâmbio acadêmico e que incluem vários níveis de aprendizado, como escolas primárias privadas, ensino médio ou até mesmo superior.

Assim como para o visto anterior, para este, também é necessário ser aceito em uma instituição que faça parte do programa SEVP e comprovar a capacidade de se sustentar. A maioria das instituições vão pedir também um teste de proficiência, como o TOEFL ou IELTS, então, fique de olho nesse requisito para agendar o seu.

J-1

Para quem quer fazer intercâmbio cultural, o J-1 é o tipo de visto mais indicado. Ele também inclui estudantes e outros tipos de visitantes em situações mais específicas, como pessoas que buscam trabalhar como Au Pairs, pesquisadores acadêmicos e médicos.

Vale lembrar que, se você já tirou esse visto, só pode solicitar um novo depois de dois anos, mas isso não o(a) impede de entrar nos EUA como turista, utilizando o B-1, por exemplo.

Q-1

O Q-1 é exclusivo para quem participa de programas de intercâmbio cultural internacionais que são administrados pelos Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS), como o Jovens Embaixadores e o Programa de Soluções Comunitárias (CSP).

Ele é utilizado por empresas e instituições que querem enviar colaboradores para trabalhar e fazer treinamentos nos EUA por um período que vai até 15 meses, fazendo uma troca cultural e de experiências ao mesmo tempo.

Para conseguir esse visto, você precisa ser aprovado(a) para participar de um desses programas, ter mais de 18 anos e receber suporte de uma instituição que possua vínculo com os Estados Unidos, como uma multinacional, uma universidade ou um setor do governo.

Tudo certo, então? Já deu para identificar qual vai ser o seu visto? Então, bora para o passo a passo definitivo para tirar seu documento!

Una as dicas dos próximos e últimos tópicos – que são específicas para documentações de entrada nos EUA e Canadá – com todas as outras trazidas no decorrer deste artigo e você estará feito(a)!

Como tirar visto de estudante para os EUA?

O processo para obter um visto de estudante (geralmente o F-1) para os Estados Unidos envolve várias etapas e é normal você ficar apreensivo(a) depois de pesquisar “o que fazer para solicitar o visto?”, considerando toda a burocracia necessária.

Mas, se você já foi aprovado(a) para estudar em uma instituição, boa parte do sufoco já passou, agora, basta seguir os passos indicados a seguir.

1.  Receba e preencha o formulário I-20

Após a admissão, a instituição de ensino emitirá o formulário I-20, que é o Certificado de Elegibilidade para Estudante Estrangeiro. Certifique-se de preenchê-lo corretamente,  revisar todas as informações que aparecem nesse documento e assiná-lo.

2.  Emita o formulário DS-160

O formulário DS-160, também conhecido como Solicitação de Visto de Não Imigrante, é outro papel necessário no processo, e você pode emiti-lo online no site do Departamento de Estado dos EUA.

É nesse momento que você escolhe onde vai fazer o processo e, consequentemente, o local da entrevista, por isso, fique atento(a).

3.  Complete o formulário I-901 e pague a taxa SEVIS

Antes de agendar a entrevista de visto, você deve prencher o formulário I-901 pagar a taxa do SEVIS (Sistema de informações de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio) que faz parte do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP). 

O pagamento e preenchimento são feitos de forma online no site do SEVIS e geram um recibo que você precisará para a entrevista.

4.  Cadastre-se e pague a taxa MRV para fazer os agendamentos

Mais uma taxa, mais uma sigla! Inicie a solicitação do seu visto fazendo o cadastro no site de agendamento de vistos oficial do governo estadunidense. 

Durante esse processo, você vai ter que pagar a Taxa de visto de não imigrante (MRV). Depois disso, vai ser preciso fazer dois agendamentos, primeiro o do Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) e, depois, o do consulado.

A ida ao CASV costuma ser necessária para coletar sua biometria e conferir a documentação, já no consulado, você vai fazer a entrevista propriamente dita, entregando os documentos e finalizando a sua parte no processo.

Em alguns casos, é possível fazer esses dois agendamentos no mesmo dia, mas lembre-se de que você precisa ir ao CASV antes do consulado, portanto, tenha certeza de que não fez o caminho trocado!

5.  Compareça na entrevista levando os documentos necessários

Compareça ao consulado na data agendada para sua entrevista e entrega de toda a documentação. Dê double-check e não esqueça de nada! A fila para tirar o visto costuma ser longa e um reagendamento pode levar bastante tempo e custar uma boa grana.

Aqui no Brasil, é possível fazer esse processo em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Porto Alegre e é bom que você esteja preparado(a) para responder perguntas relacionadas ao seu visto, como qual curso você vai fazer, por qual motivo escolheu aquela instituição, como pretende se sustentar lá etc.

6.  Aguarde a emissão do visto

Se tudo der certo, você terá a resposta da sua aprovação no fim da entrevista presencial. Em alguns casos, pode ser necessário enviar documentos adicionais por e-mail, aí, você terá que esperar a confirmação.

Depois disso, você precisará deixar o seu passaporte no consulado para anexação da autorização. O passaporte com o visto demora de 10 a 20 dias para ser enviado ao seu endereço, por isso, programe-se para fazer a entrevista com antecedência à sua viagem.

Mirando mais alto no globo? Os vistos para fazer intercâmbio no Canadá são um pouco diferentes. Dá uma olhada!

Quais os vistos para intercâmbio no Canadá?

O processo para tirar visto canadense para intercâmbio acontece online e quem for estudar no país precisa se aplicar para autorizações de tipo S-1 ou SW-1.

O documento tipo SW-1, conhecido como “Student Worker”, permite que você trabalhe – e é necessário para cursos que possuem estágio obrigatório na grade. 

Já o S-1 é para quem pretende só estudar. Ainda é possível trabalhar por lá usando esse visto, mas vai ser necessário tirar um “working permit” depois da chegada.

Para conseguir qualquer visto, lembre-se de que você  precisa ser aceito(a) em uma instituição DLI (Instituições de Ensino Designadas), que são as únicas aprovadas pelo governo para receber estudantes estrangeiros.

Já deu para ficar craque no assunto, né? Agora, só falta preparar o porquinho e juntar a grana para realizar o sonho!

Quanto custa um visto de intercâmbio para estudantes?

O valor do visto americano vai de 185 até 535 dólares, dependendo do tipo solicitado. Para fazer o F-1, por exemplo, é necessário pagar duas taxas: a MRV, que custa 185 dólares, e a SEVIS, que custa mais 350 dólares. 

Isso sem contar os custos para imprimir documentos e para fazer a “viagem” até o consulado, que variam dependendo do lugar onde você mora e do consulado que escolheu.

O visto de estudante para o Canadá, por sua vez, custa 150 dólares canadenses e pode chegar a 235 no total se você precisar pagar mais C$ 85 para fazer a coleta de biometria, caso seja sua primeira ida ao país.

Qual a duração do visto de intercâmbio para estudantes?

A duração do visto varia de acordo com o tempo do curso ou atividade que você vai participar. Normalmente, ela engloba o curso inteiro mais um ou dois meses para que o estudante possa viajar e conhecer o país, mas não pode passar de 4 anos.

Existem outros vistos mais específicos, como o Q-1, que incluem a possibilidade de trabalhar durante a estadia. Esse tem uma duração máxima de 15 meses.

Com quanto tempo de antecedência devo tentar o visto para intercâmbio?

É possível começar o processo do visto com 6 meses de antecedência do início das suas aulas no país de destino do intercâmbio.

O ideal é que você dê início ao preparo da documentação assim que for aprovado(a) na instituição de ensino ou fechar seu pacote de curso. Tudo para ter certeza de que garantir tempo de sobra para pagar as taxas, reunir os papéis, viajar ao consulado e agendar as passagens.

Onde pegar o visto para fazer intercâmbio?

Depois de pronto, o visto fica disponível no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) por até 30 dias e você pode ir buscá-lo lá. Também é possível solicitar a entrega pelo correio, mas aí você teria que pagar uma taxa.

Prontinho! Considere-se craque na arte de tirar visto para intercâmbio e siga sua jornada internacional de aprendizado. Boa sorte com o processo e bons estudos!