Business 24 de Julho de 2023

38 termos financeiros em inglês e o que eles significam

Cansado(a) de ver vários termos financeiros em inglês por aí e não entender nadinha? A roxinha preparou uma lista completa de expressões e siglas que vão aumentar seu nível de expertise no assunto. Confira!

E se, além de aprender um pouco mais de inglês, você aprendesse também um pouco mais sobre economia? Os quase 40 termos financeiros em inglês mais usados no mundo estão neste artigo, explicados de forma simples: assets, benchmark, swap, day trade, swing trade e muito mais!

Quer você queira se aventurar nesse meio ou esteja apenas curioso(a), que tal conhecer uma linguagem que, muitas vezes, não tem tradução, mas sempre tem explicação? E entender o que cada termo significa – o que, inclusive, pode ser um belíssimo acréscimo de conhecimento.

Invista um tempinho nisso. Continue a leitura!

6 termos financeiros em inglês importantes, suas traduções e explicações

Alguns termos em inglês e suas traduções funcionam muito bem para introduzir fundamentos do mercado financeiro e ainda aprender o idioma. Mesmo que não sejam necessariamente os que mais aparecem em filmes ou séries, eles são essenciais para você embarcar nessa jornada de aprendizado. Veja seis!

1.  Assets (ativos)

Os assets são os bens, propriedades ou recursos financeiros de uma empresa ou indivíduo. No contexto do mercado financeiro, eles são instrumentos de investimento, como ações, títulos e imóveis.

Sabe aquele bilionário que aparece com cifras caindo por cima da foto dele no noticiário? A fortuna dele não se traduz em dinheiro em conta, mas sim na soma dos ativos em seu nome, os seus assets, excluindo as dívidas, é claro.

2.  Trader (profissional que faz transações no mercado financeiro)

Trader é o profissional que realiza transações no mercado financeiro, comprando e vendendo ativos com o objetivo de obter lucro.

Os traders podem utilizar diversos tipos de análises para tomar decisões de negociação e, hoje em dia, costumam ficar em frente ao computador olhando os gráficos subindo e descendo até surgirem boas oportunidades de lucro!

3.  Blue chips (fichas azuis/ações de primeira linha nas finanças)

Estas são ações de empresas de grande porte e renome, geralmente com negócios consolidados e gestão responsável e transparente. São consideradas investimentos de baixo risco na bolsa de valores.

O termo blue chips foi criado por um jornalista do The New York Times em 1923 e extraído do jogo de pôquer, que tem as fichas azuis como unidades de aposta mais valiosas.

4.  Commodities (commodities mesmo!)

Uma tradução literal do termo seria a palavra “mercadorias”, mas ele trata, mais especificamente, de bens ou matérias-primas produzidos em massa, com demanda em escala global – seja para consumo direto, produção de outros produtos ou utilização como fonte de energia.

Exemplos de commodities incluem petróleo, ouro, café, carne bovina e trigo.

5.  Benchmark (referência)

Um benchmark é, literalmente, um ponto de referência financeiro; um índice utilizado para comparar o desempenho de um investimento ou de um fundo. Pense na linha do horizonte que os pilotos usam na aviação: sem referência, alguém pode estar caindo enquanto acredita estar subindo!

6.  Ticker (código de negociação)

A tradução literal da palavra ticker é “telégrafo” e seu uso no mercado financeiro remete à ideia de linguagem codificada, justamente a linguagem usada na invenção de Thomas Edison, já que ativos da bolsa de valores são identificados por códigos e abreviações, pela praticidade.

Geralmente, um ticker é uma combinação de letras que representa uma empresa ou um fundo específico.

Esses seis termos iniciais resumem bem os fundamentos do mercado financeiro, então, agora que você os conhece, é hora de avançar e começar a entender outras palavras. Você vai ver que elas nem são tão complicadas quanto imagina.

Quais os termos em inglês mais utilizados na área financeira?

Os termos em inglês mais utilizados na área financeira são todos relacionados a contratos e ferramentas e, portanto, ao futuro das suas operações de pessoas e empresas no mercado. Destaque para futures, option, derivatives e swap.

Olha o spoiler aí: “futures” não quer dizer futuro no plural, “option” é uma opção, mas não a que a gente costuma fazer na hora de escolher entre sorvete de creme ou chocolate e “swap”, nesse caso, entra na tradução literal para “troca” – só que não uma troca qualquer.

1.  Futures (contratos futuros)

Contratos futuros são contratos padronizados em que duas partes concordam em comprar ou vender um ativo financeiro em uma data futura e a um preço predeterminado. Eles permitem que os investidores se protejam contra flutuações de preços ou especulem sobre os movimentos do mercado nos próximos dias, semanas, meses ou até anos.

2.  Option (opção)

As opções também são contratos, mas dão ao titular o direito, e não a obrigação, de comprar ou vender um ativo financeiro a um preço preestabelecido em uma data futura e, portanto, a opção de negociar ou não o que tem em mãos.

Muito similar aos futures, os contratos em formato option existem sem a obrigatoriedade da compra ou venda de ação na data acordada de vencimento. Também são uma ferramenta utilizada para proteção contra perdas, mas podem servir para especulação – e, se tudo der certo, lucro do investidor.

3.  Derivatives (derivativos)

Lembra do termo benchmark? A ideia dos derivatives é o investidor ter algo que sirva como orientador ou balizador do contrato.

O contrato é fechado com uma data futura predefinida, como nas opções anteriores, mas um derivativo determina o valor do ativo, como acontece com o petróleo, cujo preço varia bastante de acordo com o mercado e, mesmo quando chega a data acordada entre as partes, o valor do contrato segue a flutuação.

4.  Swap (operação de troca)

A swap é uma troca de benefícios ou obrigações financeiras entre duas partes, que ajuda a gerenciar riscos ou obter vantagens em diferentes condições de mercado.

Veja um exemplo simplificado! 👇

Você e um amigo estão interessados em dois serviços de streaming, mas não querem pagar as duas assinaturas. Fazendo um acordo, cada um assina um serviço e um compartilha com o outro o acesso à plataforma. Empresas podem fazer algo similar com cartas de crédito, diferentes tipos de investimento e até com seus fluxos de caixa. Toma lá, dá cá.

Note que esses termos importantíssimos do mercado financeiro em inglês sempre envolvem duas partes interessadas num maior controle sobre transações e o dinheiro. Será que é por isso que eles se destacam como principais? Por que são usados em dobro? 😅

Agora…

9 termos do mercado financeiro em inglês para transações

Talvez você conheça muitos termos do mercado financeiro em inglês “aportuguesados” ou transformados em siglas, mas é importante sabê-los em suas formas originais também para quando precisar. Confira-os a seguir.

1.  Joint venture (associação empresarial)

É uma associação temporária de duas ou mais empresas, para realização de ações específicas e, geralmente, com o objetivo de partilhar riscos e recursos na busca de benefícios mútuos.

Alguns exemplos possíveis de joint ventures no mercado financeiro são:

  • oferta de fundos de investimentos combinados;
  • desenvolvimento de produtos financeiros, como seguros;
  • articulação para expansão para novos mercados; e
  • oferta de serviços mistos, como aliar análise de dados e corretagem.

A tradução literal do termo seria “aventura articulada”, o que não deixa de ser simbolicamente útil.

2.  Offshore (tipo de investimento)

Offshore é um investimento realizado em instituições financeiras ou jurisdições estrangeiras para diversificar uma carteira (o conjunto de ativos de um investidor), aproveitar benefícios fiscais ou acessar mercados específicos.

Sempre que você ouve alguém falar daquele cara que mandou dinheiro para as Ilhas Cayman, você está ouvindo falar de uma offshore – e não necessariamente ela é ilegal, viu?

3.  EBIT (Earnings Before Interest and Taxes)

A sigla EBIT abrevia a frase que indica o lucro antes das deduções, ou seja, o lucro operacional de uma empresa antes de ela considerar encargos financeiros e impostos. Ao excluir esses fatores do cálculo, o EBIT oferece uma visão mais clara do desempenho do empreendimento, isolando o impacto de custos de financiamento, por exemplo, e das obrigações fiscais.

4.  ETF (Exchange-Traded Funds)

Os ETFs são fundos de investimento negociados em bolsa que acompanham um índice específico, como o Ibovespa, no Brasil. Eles permitem que os investidores tenham todo um conjunto de ativos à disposição, em apenas uma negociação.

É como comprar um mix de castanhas: você paga pelo peso do conjunto, não de cada tipo de castanha. Só que os ETFs devolverão rendimento seguindo o mesmo princípio e as castanhas só enchem o estômago.

5.  VAR (Value At Risk)

VAR é uma medida estatística que usa como base níveis de confiança predeterminados para cada ativo e estima o máximo que alguém pode perder em um investimento e em um determinado período. Ele é usado no mercado financeiro para os investidores avaliarem e gerenciarem riscos e não tem nada a ver com o VAR do futebol.

6.  Home broker (corretora online)

Uma home broker é uma plataforma online fornecida pelas corretoras para que os investidores possam realizar negociações de valores mobiliários, como ações e títulos, pela internet. Ela oferece acesso direto ao mercado financeiro de forma ágil e conveniente e existem diversos aplicativos para celular que permitem realizar essas operações.

7.  Swing trade (operações de curto prazo na bolsa de valores)

As swing trades são operações de compra e venda de ativos realizadas em um período reduzido e, geralmente, em um intervalo de alguns dias a algumas semanas no máximo. Os “apostadores” dessa modalidade tentam a aproveitar movimentos de preço maiores das ações se comparados a quem investe em operações day trade, que você conhecerá melhor a seguir.

8.  Day trade (operações realizadas no mesmo dia na bolsa de valores)

Quem faz day trade tem a prática de comprar e vender ativos financeiros, como ações, no mesmo dia e busca lucrar com as pequenas flutuações de preços que ocorrem ao longo desse período, aproveitando a volatilidade do mercado.

Essa é uma atividade especulativa e de alto risco, realizada por gente que conhece muito do mercado, mas já virou moda até entre youtubers.

9.  Flipper (no Brasil, o mesmo que day trader – quem faz day trade)

A ação de um flipper é mais específica do que a de um day trader, mas, no Brasil, muita gente costuma equivaler os dois termos.

Um flipper é alguém focado em tirar proveito das reservas de IPO (Ofertas Públicas Iniciais, as que existem quando uma empresa decide entrar na bolsa de valores).

As ações são compradas antes de a empresa fazer a oferta pública e, então, o flipper as vende rapidamente quando essa IPO começa de fato. Como a tendência é uma escalada do preço inicial, ele entra e sai do mercado num piscar de olhos. Num flip – uma “virada” rápida!

Aliás, o que você acha de flippar sua vida para um nível mais avançado de inglês no mercado financeiro?

19 termos técnicos financeiros em inglês mais avançados

Ao conhecer os termos técnicos financeiros em inglês mais avançados, você vai notar que simbolismo é algo muito presente nesse meio.

Sabe o famoso touro de Wall Street? Ele é símbolo de mercado em ascensão, basicamente porque a chifrada do animal levanta a presa. Em oposição ao touro está o urso, que dá patadas de cima para baixo e representa baixas no cenário. Faz sentido?

Confira, na lista abaixo, como isso se encaixa.

1.  Bullish (mercado com tendência de alta)

Bull é touro em inglês e o sufixo “ish” serve para expressar a ideia de proximidade, então, o termo bullish indica um mercado próximo de uma alta, ou seja, apresentando tendência de alta, com expectativas otimistas para os investidores em relação aos preços dos ativos.

2.  Bull market (mercado em alta)

É um período prolongado de aumento nos preços dos ativos financeiros, geralmente acompanhado por otimismo e uma visão positiva do mercado. Em momentos como esse, o touro está solto e quem conseguir montar nele certamente se beneficia bastante.

3.  Bearish (mercado com tendência de baixa)

Bear é urso em inglês e o sufixo “ish” você já conheceu logo acima, só que, nesse caso, talvez ele possa ser visto como ish, mesmo – deu ruim!

Bearish é o oposto de bullish, ou seja, usado para falar de um mercado apresentando indícios de baixa, mesmo que ainda não esteja realmente em queda acentuada. Num cenário assim, as expectativas são pessimistas em relação aos preços dos ativos.

4.  Bear market (mercado em baixa)

É um período prolongado de queda nos preços dos ativos financeiros, geralmente acompanhado por pessimismo e uma visão negativa do mercado. Há quem aproveite a situação para nadar contra a corrente, mas terminar igualzinho a um salmão na boca do urso é um risco bastante alto.

5.  Break even (ponto de equilíbrio)

O breakeven se refere ao ponto em que uma operação financeira não gera lucro e nem prejuízo, ou seja, um ponto no qual os ganhos são iguais aos custos.

Ele é importante exatamente por determinar a partir de que momento um empreendimento começa a dar lucro e, para quem quer apostar nas ações de uma empresa, é um dos indícios que define a saúde financeira dela.

6.  Stop (uma ordem: stop!)

É a ordem de vender um ativo quando ele atinge um determinado nível de preço; uma estratégia para limitar as perdas em uma operação. Quem manja do mercado, por exemplo, pode ser capaz de identificar em que ponto o valor de uma ação começa a cair e, assim, definir previamente quando ela deve ser vendida.

7.  Short sell (venda a descoberto)

Uma short sell acontece quando um trader vende um ativo que não possui, esperando comprá-lo posteriormente a um preço mais baixo, mas como vender algo que você ainda não tem?

Fazendo um contrato de empréstimo de ações e se comprometendo a devolver tudo futuramente!

O investidor negocia as ações imediatamente, em uma short sell, e espera uma baixa para recomprá-las. Comprando mais barato, na hora de devolver, a diferença de valor fica com o trader.

Funciona porque o empréstimo é pago com as ações e não com dinheiro, mas só se o preço das ações realmente cair. Do contrário, o investidor gasta mais e ganha nada.

8.  Gap (hiato de preços)

Uma descontinuidade nos preços de um ativo financeiro cria um gap – um buraco, hiato ou salto – no gráfico de preços. Isso pode ocorrer devido a eventos significativos ou à falta de negociação dos tais ativos durante determinado período.

9.  Candle (um gráfico de ativos em formato de vela)

O termo se refere mesmo a uma vela (candle, em inglês) e está relacionado à aparência de gráficos que representam o movimento dos preços de um ativo financeiro ao longo do tempo.

Os candles – gráficos na forma de velas – apresentam informações sobre abertura, fechamento, máximo e mínimo dos preços de uma ação do mercado financeiro, permitindo análises técnicas e tomadas de decisão por parte dos investidores.

10.  Circuit breaker (mecanismo de ressalva)

Este é um mecanismo de proteção utilizado em bolsas de valores de todo o mundo para interromper temporariamente as negociações em caso de movimentos bruscos de queda nos preços, portanto, ele pode ser considerado algo como “parem as máquinas!”.

O circuit breaker tem como objetivo evitar o pânico e a volatilidade excessiva no mercado e, na Ibovespa – Bolsa de Valores do Brasil – tem três níveis:

  • nível 1 – variação de -10%, suspensão por 30 minutos;
  • nível 2 – variação de -15%, suspensão por 60 minutos;
  • nível 3 – variação de -20%, suspensão por tempo indeterminado.

Ele é tão significativo que virou protagonista de filmes sobre o mercado financeiro. Se lembra de já ter assistido algum?

11.  Crash (crise financeira)

Crash é quebra e você pode se assustar quando ouvir falar sobre isso dentro de um assunto relacionado à economia de uma empresa ou de um país.

O termo se refere a uma queda abrupta e acentuada nos preços dos ativos financeiros, geralmente associada a uma crise econômica e ao colapso dos mercados. A Grande Depressão, nome dado à crise de 1929, é consequência de um dos crashes mais devastadores da história.

12.  Takeover (aquisição)

Takeover é o processo de uma empresa adquirir o controle operacional e estratégico de outra, geralmente por meio da compra de ações no mercado. É um dos termos mais literais – significa tomar, pegar ou assumir o controle – ainda que não seja nada simples de ser realizado.

13.  Call (opção de compra)

Quem faz uma call no mercado financeiro não faz, exatamente, uma ligação, mas mais uma “call to action” ou chamada para ação; uma promessa de que alguma atitude será tomada – às vezes igual aos crushes (risos).

A call gera um contrato que dá ao investidor o direito, mas não a obrigação de comprar um ativo financeiro a um preço predeterminado em uma data futura.

A diferença de call para option, que você viu anteriormente, é que a call é uma ação específica de compra.

14.  Put (opção de venda)

É um contrato relacionado à call, que dá ao titular o direito, mas não a obrigação de vender um ativo financeiro a um preço predeterminado em uma data futura. Put significa, literalmente, colocar no mercado o seu ativo. É uma ação específica de venda e não uma option.

15.  Split (desdobramento)

Split também se encaixa em call, mas é o processo de aumento no número de ações de uma empresa, mantendo a proporção de participação acionária e, portanto, mantendo cada sócio (se houver mais de um dono) com a quantidade de ações proporcionalmente distribuída de acordo com sua porcentagem de participação nos negócios.

O split funciona como cortar uma pizza em muitos outros pedaços: ainda que o número de fatias aumente, a quantidade de pizza é a mesma e, se você já estiver com uma fatia no seu prato, não vai mudar nada.

16.  Spread (pode ser traduzido como “espalhamento”, mas com cautela)

Spread é a diferença entre os preços de compra e venda de um ativo financeiro ou entre as taxas de juros de dois ativos financeiros relacionados uns aos outros.

Exemplo prático: o banco empresta dinheiro para você, cobrando 6,96% ao mês, enquanto paga 5% ao ano quando pega emprestado de você (em uma aplicação). Spread é o espalhamento, o aumento da distância entre uma porcentagem e outra, como se alguém fizesse um espacate com as pernas e os pés representassem esses valores: quanto mais longe um pé do outro, maior o espaço.

17.  Hedge (proteção)

Hedge é um termo muito ouvido e falado sempre que o assunto são finanças e serve para denominar uma estratégia utilizada para reduzir ou neutralizar os riscos de uma posição financeira.

Lembra dos contratos futuros? Imagine um agricultor com medo de queda no preço da soja: ele pode firmar contratos futuros com valor fixado antes da colheita e, se o preço realmente cair na hora da venda, terá o valor do contrato “coberto” e protegerá sua produção.

18.  Dumping (descarregamento; despejo)

O dumping pode ser usado para definir um takeover de mercado; uma inundação do comércio por uma única empresa, com um produto mais barato do que o das outras e muito similar, prejudicando toda a concorrência e assumindo posição de dominância.

Ele é considerado prática desleal e ilegal em muitos países, além de ter várias regulamentações previstas pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

19.  Quantitative easing (flexibilização quantitativa)

A tradução do termo é literal – easing, de tornar fácil, flexível; e quantitative, de quantitativo – e, mesmo aqui no Brasil, o termo inglês costuma ser usado. Ele representa o ato de o banco central de um país comprar títulos do governo para aumentar a oferta de dinheiro em circulação, reduzir taxas de juros e estimular a economia.

Quantitative easing é, portanto, uma medida para momentos de crise e uma alternativa muito menos maluca do que simplesmente sair imprimindo dinheiro extra na casa da moeda. O problema é que ela também gera inflação.

Ufa!

E aí, foi possível entender um pouco mais sobre o mercado financeiro?

O próximo passo é procurar uma escola de inglês que trabalhe com método imersivo, talvez através de aulas online, se você preferir, e começar a aplicar o que absorveu no decorrer deste artigo.

Invista no seu futuro e torne-se um ativo valioso!

Artigos relacionados

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias similares para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com o uso dessa tecnologia. Para saber mais acesse aqui